Thursday, November 30, 2006

Eita porra, num to entendo mais nada...

Tava lendo hoje no Universo HQ sobre a perda da Pixel Media sobre os direitos da DC Comics ... para maiores detalhes, vão lá e leiam a matéria na íntegra.

Grande problema disso tudo é que a Pixel demonstrou ter vontade (mas não se pronunciou sobre o assunto), afinal, ela pegaria TODA linha da DC Comics, só tirando Sandman, por causa do contrato da Conrad e seus albuns de Sandman. Parece que a Panini vai manter a DC no Brasil, mas alinha Vertigo e Wildstorm vão ficar com a Pixel. Eu queria pelo menos a linha Vertigo pela Pixel e, que Deus abençoasse, eles relançassem 100 Balas por um preço justo, porque a Opera Graphica vive no mundo da lua com os preços que cobra... depois reclamam de scans por ae...

Quem fica com a DC no Brasil?

Só Deus sabe, porque ao que tudo indica, nem o pessoal da própria editora sabe disso!

Abração!
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Thursday, November 23, 2006

O Alvo da vez...

Acho que todas as pessoas que me conhecem, ou pelo menos as que lêem meus textos sabem que eu sempre fui um fã absoluto (e doido!) do Cap América. Ainda sou. Teve uma época ae que eu meio que "dei as costas" ao meu herói, mas eu resolvi voltar atrás. Mas isso é assunto para um futuro post.

Na época em que eu estava escrevendo para o Pulse (com aquele cabra safado do Luwig, que NUNCA perde a oportunidade de tirar um sarro), "assumi" a identidade do Wesley, de Wanted. Primeiro porque ele é foda, e outra porque eu acho que condiz mais com o meu "eu" verdadeiro. Não, eu não saoi matando gente por ae nem estuprando ninguém, mas eu não sou um cara que possa ser chamado de "nice guy" 24 horas por dia.



Sendo assim, decidi criar uma nova coluna para o Alcofa Millenium, o alvo da vez. Meu objetivo aqui é literalmente estourar a cabeça do infeliz escolhido. Vou tentar me ater aos personagens das HQS, mas volta e meia acho que vou matar alguém do mundo real também...

O Alvo da vez é...



Matam a Jean Grey pelo menos três vezes a cada década. Tranformam o Fera em um Mastim Alemão. Fazem o Wolverine lembrar de todo o seu passado (inclusive seus dias como dançarino em uma boate suspeita de Madripoor). Matam e ressuscitam o Colossus em menos tempo do que o SR I dos Vingadores Centrais poderia ter voltado. Mas ninguém mata a porra do Ciclope!!!

Porra, o Ciclope já foi um dos melhores personagens dos X-Men na fase aurea da equipe, mas, vamos ser sinceros: ô sujeitinho azarado do caralho!!! Tudo (e quando eu digo TUDO, é TUDO mesmo!) que tem de acontecer de ruim acontece com este infeliz aqui. Matam sua namorada de longa data. Matam o clone dela. Levam seu filho para o futuro e ele volta como um dos personagens mais nonsense da Marvel (tal pai...). Sua namorada volta, eles casam, ela morre novamente! Até nos filmes ela morre! mas justiça seja feita: o Ciclope FINALMENTE morre no 3o longa da série!! Se este filme de algo VERDADEIRAMENTE bom, é a cena onde o babaquara morre.

Ciclope é um looser de longa data. Por mim, eu dava um tiro de .50 nele, bem no meio do peito, para o infeliz ter alguma chance de reação (hummm, se bem que uma bala de .50 não dá chance de reação nem para um tanque... deixa para lá). Quando a Tempestade era líder dos X-Men, foi uma das melhores fases da equipe. Quando o Wolverine comandou a equipe (lá na época do surgimento dos Carrasco, durante um curto período), também foi ótimo. Mas, o cara é o "símbolo" dos X-Men. Não sei aonde.

Devo ou não continuar existindo...


Eu já não leio X-men há muuuuiiito tempo. Nem a fase do Morrison eu fiz questão de tentar acompanhar. Ele é muito bom, mas a meu ver não é um gênio como pintam por aí. Sei que na fase sob a batuta do careca o Ciclope se envolve com a mega ultra gostosa Rainha Branca (eu comia até dizer chega). Querem apostar quanto que ela vai morrer, ou ele virá corno?? BHuwhuahuehwuhauheuhuaha.

Ciclope, um balaço na sua cara e ponto final. Vai por tumulo mané. Ou vai participar de Walking Dead que, quem sabe, lá você não volta a ser um personagem DECENTE?

Alcofa (que acabou gostando desta idéia de O Alvo da Vez... escutando quase sem parar o novo do Trivium, o The Crusade... eta som bom da porra!
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Saturday, November 18, 2006

Falando sobre Games

Putz, faz um bocado de tempo que eu realmente não escrevo sobre games. Acho que a ultima vez foi sobre o mega fodônico God of War, que ao meu ver é o melhor game lançado para o PS2 e graças ao bom Deus, vai ter sua continuação para o próprio PS2.

Quando falo sobre games, algumas vezes falo com uma empolgação bem maior do que quando me refiro a minha eterna paixão sobre as HQs. Acho que é pelo fato de eu ser gamer assumido e convicto desde meus seis anos de idade... Lembro das tardes (e noites bem escondidas da minha mama) intermináveis jogando Atari, depois Nintendo 8 bits e tudo o que veio depois. Enfim, adoro games e pretendo jogar até morrer. Hoje em dia nem jogo tanto como antigamente (minha vida pessoal quase não permite isso), mas sempre que sobra um tempinho ou aparece uma obra perfeita, eu dou um jeito. E é ae que entra o Marvel Ultimate Alliance.


Começa bacana pela capa


Quando o trailer (que na verdade é um pedaço da primeira CG - impecável - do game) começou a rolar pela net, eu realmente nem sabia da existência do projeto. Sou gamer por paixão, mas de uns anos para cá eu ando pouco - ou quase nada - inteirado sobre isso ou aquilo que está saindo. Fui atrás do tal trailer via Youtube (que prontamente tornou-se uma paixão do meu dia a dia, graças as centenas de videos existentes lá) e quando acabei de ver, fiquei pasmo com a qualidade. Lá vou eu para o Google pesquisar sobre o game e descubro que ele seria quase idêntico ao também excelente X-Men Legends.

Comecei a contar os dias.

Lembro que o game foi lançado em uma quarta feira. Na sexta eu já tinha minha cópia (pirata, óbvio. Não dou duzentos paus em um game NEM FUDENDO!).

Ao começar o game, você é presenteado com a CG na íntegra do tal trailer. O Aeroportaaviões da S.H.I.E.L.D está sendo atacado por tropas do Doc Doom e Nick Fury convoca - literalmente - quem estiver mais próximo. NO caso, os primeiros a surgir são um quarteto bem inusitado: Thor, Homem Aranha, Wolverine (sem uniforme) e o mega fodônico Capitão América. Logo de cara, o Cap já começa a dar ordens, do tipo você vai para lá, você para cá e, quando chega no velho canadense, rola uma cena engraçada entre os dois, do tipo "vá dar ordens para sua mãe, escoteiro".

Passada a tal CG - que é bem grande - começa o game. O esquema de jogo é idêntico - no princípio - ao de X-Men Legends. Voce tem uma visão superior da tela (3a pessoa) e os esquema de combate e ativação dos poderes é quase igual ao do jogo citado. Quase igual porque as diferenças já começam logo de cara. Aqui voc~e não tem que selecionar a opção "Defense" nas habilidades de suporte. Você tem um botão próprio para isso. Cada um defende do seu jeito. Alguns são bem legais de ver (O Homem de Ferro, por exemplo, estufa o peito no melhor estilo "bate com tudo que você tiver que eu aguento"). Os agarrões também mudaram. Cada um tem o seu, que combina bastante com o personagem. Você agora pode fazer combinações de botões enquanto agarra. Você pode socar o infeliz e fazer um agarrão especial logo a seguir. Thor, por exemplo, joga o cara para o ar, pula atrás de da-lhe uma martelada no melhor estilo DBZ. Novo e legal. Aprovado.


Galactus... GALACTUS!!!!!


O game continua até os personagens encontrarem Nick Fury (que está muito, mas muito mesmo, bem dublado. Um dos melhores do game) e, dae para frente, voce pode configurar a sua equipe como bem entender. Você não precisa se ater a nada igual as HQs. É literalmente "do yourself". Mas se você fazer uma equipe igual a das HQS, você recebe alguns bônus específicos por isso. Das equipes disponíveis, temos o Quarteto Fantástico, alguns X-Men, Vingadores/Novos Vingadores, o Quarteto Fantástico "Alternativo" (Motoqueiro Fantasma, Wolverine, Aranha e Luke Cage. O Hulk não faz parte... merda), Agents of S.H.I.E.L.D (Wolverine, Cap América, Nick Fury e Mulher Aranha), Master of Elements (Thor, Tempestade, Homem de Gele e Tocha HUmana) e várias outras, que são focadas em habilidades ou raça/sexo. Legal. Dá para perder um tempão combinando as equipes só para ver quais você consegue descobrir. Algumas formações são bem inusitadas, portanto, vale os minutos "perdidos" aqui.



A história gira em torno da aliança do Doc Doom com vários "Bad personas" do Universo Marvel. Entre eles, em destaque, estão Loki, Barão Mordo, Encantor, Ultron e, pasmem, praticamente TODOS os vilões do Universo Marvel. Gente do calibre da Gangue da Demolição, Soldado Invernal, Homem Radiotivo, Mefisto, Coração Negro, Attuma, Skrulls, Krres, Gladiador da Guarda Imperial de Shiar, Galactus... porra, o game vai longe no quesito "aparições". Doc Doom está de poder (como sempre), mas o preço que ele está disposto a pagar é bem alto.

O Game é bem extenso. Levei mais de 20 horas para terminar. Entre todas as missões, sempre rola um briefing entre Nick Fury e o grupo em questão. Uma das poucas mancadas do game é justamente isso. O briefing que é uma cena já pronta, sempre é igual, não importando a equipe que você estiver usando. Tudo bem, pela masteria do game, isso é perdoável.



As cenas em CG presentes no game são de cair o queixo. Falo sério. A segunda cena é exclusivamente com o Noturno tentando fugir do Castle Doom. Lembram do começo do filme X-2? Podem achar que é exagero, mas esta cena quase deixou no chinelo aquela lá, que já era perfeita. Depois temos mais coisas do tipo um exército de supersoldados invadindo Asgard, Doc Doom detonando o Ciclope (Bwhuaheuhwuhauheuwhuehuwhuahuehwuhauehwuhauahuhauahu) e Colossus, e a perfeita cena final, que eu não vou contar, mas envolve o todo poderoso Odin...

Durante o game voc~e tem uma série de side-quests, que não são obrigatórias, mas afetam o final do game. Eu deixei de fazer duas, foi bem sem querer mesmo. Não vou falar como são as side-quests porque elas falam muito do roteiro do game, e eu acho que já to estragando a surpresa de muita gente aqui, não mesmo? No final você vê pequenas animações descrevendo suas ações "lineares" e o efeito que elas tiveram.

Falhas? Sim, tem sim. O game não mostra (pelo menos até agora eu não encontrei) dois dos caras que eu mais queria ver: Hulk e Thanos. Mas pelo menos o titã é citado no final. Já vale alguma coisa.

Os personagens secretos do game são Demolidor, Nick Fury, Pantera Negra e Deathlok. Os dois primeiros eu já abri e valeu o esforço, são perfeitos!!

O game é recomendado (óbvio!) para qualquer fã do Universo Marvel. Claro que vai aparecer este ou aquele metendo o pau, mas não se agrada gregos e troianos todos os dias não é mesmo?

Alcofa (que já começo a jogar o game novamente. Tudo começa do zero em termos de poderes, mas os personagens secretos estão aqui, desde o começo... escutando a discografia do Shadows Fall ... bem legal!)
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Monday, November 13, 2006

Me enrolando todo...

rapidinho: desculpem pela ausencia de imagens em diversos posts que tenho feito. As razões são simples: falta de tempo para procurar algo realmente bacana e sempre fui da opinião de que o que importa é o conteudo ... se bem que a aparencia ajuda um bocado!

Para quem gosta das porcarias que escrevo, aqui vai uma analise sobre o Golias Esmeralda para um site bem bacana do qual vou me tornar um eventual colaborador:

http://www.multiversohq.com/index.php?option=com_content&task=view&id=211&Itemid=1

Abração para todos!
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Saturday, November 11, 2006

Melhor morto do que vivo

Antes de começar a despejar milhares de caracteres por minuto, vou deixar bem claro: se existe alguém que entende de verdade do riscado sobre o assunto a seguir, este alguém é o Doggma, do eterno Black Zombie. Portanto, se vocês desejarem ler algo “profundo”, lá é o local certo para isso.

Talvez tenha sido por influência dos textos rabiscados por este cara, que é um verdadeiro apaixonado quando escreve sobre o assunto, ou talvez tenha sido por eu ter assistido uns três ou quatro filmes do gênero na mesma semana. Sei lá. O fato é que eu estou interessado demais em zumbis e coisas na linha gore-splatter como nunca antes, talvez só tenha ficado tão eufórico com o assunto na época do primeiro Resident Evil.

Sim, todos sabem que no geral é tudo a mesma coisa. Um experimento que deu errado, uma praga/maldição, um vírus ou o que quer que seja. O legal mesmo deste gênero, além é claro, de sangue e tripas para tudo quanto é lado, é o trabalho feito em cima do psicológico dos personagens. Em situações extremas, vemos o real caráter das pessoas e, a maneira como o ser humano lida com uma situação destas, logo após os ânimos terem se acalmado.

Não vou citar esta ou aquela obra como “a melhor do gênero” ou “clássicaço”, mas tem algumas coisas que realmente me marcam quando eu penso no assunto:

Resident Evil: ao meu ver, foi o grande responsável pela volta de interesse das pessoas por gente morta perambulando por ae afora. Claro que, em RE o legal mesmo é ver os zumbis tendo suas cabeças explodidas a toda hora e as mutações para lá de absurdas que vagam na extremamente azarada Racoon City, mas o fator “sobrevivência” é gritante nos games da série, exatamente como o sentimento que era passado nos filmes clássicos de um dos mestres do gênero, o Sr Romero. O grande problema com RE foi a super exposição. Games, HQs, filmes (bem meia boca) e mais algumas coisas meio que “cansaram” os fãs da série (que não são poucos), tanto que no novo episódio da série a abordagem foi um pouco diferente, mais focada no sentimento de “alguma coisa está muito errada por aqui”, exatamente como no clássico primeiro episódio, que teve um remake majestoso para o Game Cube. Enfim, RE ainda é legal.


O eterno clássico ficou ainda melhor com o remake para Game Cube



Madrugada dos Mortos e Extinção: se houve algo nos cinemas que realmente fez com que a atenção do publico voltasse para os queridos defumados ambulantes, foram estes filmes. Extinção é um filme bem bacana, de verdade, mas Madrugada dos Mortos é bom bagarai. Só o fato de, nos primeiros minutos do filme você ver os zumbis CORREREM a uma velocidade quase olímpica, já vale a pipoca! É um filme que vale a pena ser assistido várias vezes, principalmente pelo fator “caráter” explorado muito bem nesta obra.

Rob Zombie: pô, este cara aqui NUNCA deixou o assunto de lado! Ao começar pelo nome de sua antiga banda (inspirada em um filme clássico) aos temas abordados nas letras, todos falando sobre o lado “evil” de ser e, claro, o visual de Zombie nos tempos áureos do Sinister Urge. O cara realmente parecia um defunto mandando ver num show! WZ e RZ é diversão pura e descompromissada, além é claro, dos filmes encabeçados pelo homem, “A Casa dos Mil Corpos” e “Rejeitados pelo Diabo”. Mas o melhor dos filmes é a mulher de Zombie, que interpreta a doente “Baby”. Gostosíssima!!! Tais filmes nada tem a ver com zumbis, mas eles deixam bem um claro uma coisa: comportamento humano em situações extremas, exatamente como nos filmes “comuns” de zumbis.

Como eu já havia dito, eu não sou um profundo conhecedor da obra dos zumbis no entretenimento geral. Não conheço nenhum livro sobre o assunto, mas recentemente coloquei minhas mãos no maravilhoso encadernado “Os Mortos Vivos”, da Editora HQ Maniacs. É mais um representante de peso para a lista acima. Boa história, excelente narrativa e desenhos competentes. É isso que você encontra nesta HQ.


Tornou-se uma das minhas preferidas em pouquíssimo tempo


Enfim, não sei se algum dia eu chegarei ao patamar do Dogg em nível de conhecimento “zumbístico” (urgh!), mas que eu me tornei um fã de verdade do gênero por causa dos textos dele, isso é fato!

Grande abraço!

Alcofa (que acabou de rever Madrugada dos Mortos e vai começar a jogar RE3 no PC... Brains... i need more brains!! E para ficar no clima certo, escutando RZ, More than Human seguida de House of 1000 Corpses...)
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A Guerra como Entretenimento

Sou um aficionado por guerra. Gosto de ler sobre o assunto, ver filmes do gênero (que diga-se de passagem são alguns dos que mais entretêm) e como não podia deixar de ser, jogar games diversos que tenham a guerra como foco (o da vez é o maravilhoso Warhammer 40K: Dawn of War). Impressionante como a guerra se faz presente em praticamente TODOS os momentos da humanidade. Já li em diversas fontes que, para termos chegado no ponto “evoluído” no qual estamos hoje, varias guerras se fizeram necessárias. Claro que isso é mais do que a absoluta verdade.

Acho que a humanidade desde o momento em que começou a registrar a própria história, as guerras estiveram presentes em todos os seus momentos. As expansões Vikings (que são os verdadeiros descobridores da América), a ascensão do Império Romano (e suas infinitas batalhas), o descobrimento da América do Norte (na verdade, a chacina que aquilo foi contra os índios americanos), algumas batalhas na América do Sul, as duas grandes guerras mundiais, e, como vemos atualmente, a “luta contra o mal” dos EUA contra os países que dominam o Oriente Médio.

Livros sobre o assunto sempre são interessantes, mas eu sou mais tendencioso para aqueles que, ou retratam batalhas fictícias (ou não comprovadas inteiramente, como a lendária Guerra de Tróia) ou retratam batalhas reais, mas de uma maneira bem “aventureira e lendária” (como o excelente Portões de Fogo, que fala sobre a também lendária - e comprovada - Batalha das Termópilas).

HQs sobre o assunto geralmente retratam a guerra americana, sempre de maneira fantasiosa. Na clássica Conflito do Vietnã, temos boas historias, mas americanizadas demais, onde os americanos são sempre vistos como heróis (e todos sabem que isso é uma mentira sem tamanho, dado o fato que esta nação é a mais carniceira nos tempos atuais). Também temos aquelas completamente despretensiosas, e sempre são estas as que mais divertem. Um bom exemplo é a Brigada Rifle.

Os filmes ganham disparado no quesito guerra. Nada se compara. Existem de todos os gêneros, desde a carnificina nua e crua (Platoon, Nascido para Matar) até os filmes heróicos e melados (o Resgate do Soldado Ryan, Fomos Heróis e tantos outros). Mais uma vez, o lado “fantástico da coisas” domina a opinião do Alcofa aqui e, filmes como Tróia, Senhor dos Anéis e o iminente 300 de Esparta dominam a preferência.

Putz, nem vou citar os games. São muitos! Mas coisas como a série Age of Empires, Warhammer, Star Wars (Empire at War é perfeito!) e vários em primeira pessoa (Call of Duty, Battlefield, Rainbow Six, Medal fo Honor, etc e etc) retratam bem o assunto.

Enfim, guerra diverte pacas, quando ela não é real. É emocionante você ver centenas de soldados se matando a todo vapor (o recente Battle for Middle Earth 2 é perfeito neste quesito!) e, claro, ficar horas entretido no assunto! Mas toda vez que eu tento pensar a respeito das guerras da humanidade, por mais que eu tente imaginar um curso de ação diferente, eu realmente não consigo: as guerras FORAM e vão continuar sendo necessárias em dados momentos da humanidade. E sabe por que? O ser humano não possui a capacidade de aceitar que é inferior a outro, em momento algum. Não, eu não rezo por uma próxima guerra mundial e nem possuo a menor vontade de participar de uma, mas vejam o panorama mundial, como as provocações explícitas da Coréia do Norte, e talvez eu me faça entender melhor nesta conclusão.

Alcofa (que está absolutamente viciado em Dawn of War... escutando Ultramotion, Annihilator)
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Saturday, November 04, 2006

Rapidinhas Fodônicas

Ontem fui a apresentação do Edguy no Credcard Hall, aqui em Sampa. Show legal, melhor ainda porque eu tava no camarote totalmente vip (e ainda podia consumir 60 paus sem pagar porra nenhuma !!). Não sou fã da banda nem conheço o trabalho da mesma e, o show de ontem não mudou a minha falta de interese pela banda. Valeu pela apresentação, que foi deveras energética, e pelas brejas geladissímas que eu tomei até dizer chega. Como diria um conhecido meu: na vida não importa se vc tem grana ou não, importa se vc tem CONTATOS ou não!

E hoje é dia de ir na Festcomix que ta rolando aqui em Sampa. Eu até tentei ir no dia de abertura (quinta feira) mas a chuva ajudou um bocado para que eu ficasse em casa. Resultado: zerei o game X-Men Legends 2 (perfeito, a melhor coisa dos mutantes em anos que eu já vi)e acabei comprando o maravilhoso Marvel Ultimate Alliance. Neste quesito, não tem discussão: a Marvel detona a DC na área dos games.

Espero eu conseguir comprar hoje as duas edições encadernadas do Invencível (HQManiacs Editora, por menos da metade do preço anunciado no site), as edições de Nova Fronteira (eu já tenho, são para um amigo) os dois ultimos especiais do Hellboy (porque o preço de capa é impraticável) e a mini série do Sentinela, já meio antiguinha. Claro que existe mais uma CENTENA de coisas que eu quero comprar, como as edições de Sin City pela Devir. Eu já possuo todas, mas o acabemento da Devir ficou de primeira. Vida de Nerd é sofrida...

Alcofa (que por mais incrível que pareça não lembra de nenhuma musica do show de ontem...)
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