Sunday, July 31, 2011

You try me, son...

Da mesma maneira que nossos queridos zumbis estão tão em voga (saiu o guia de sobrevivência a zumbis ilustrado!!!), uma das coisas que aparece logo atrás são o meu estereótipo preferido de todos os tempos: o Velho Oeste e seus cowboys de pavio curto.

Nem vou me repetir sobre a Torre Negra, mas vou pegar o gancho: ainda bem que deram errado os planos da série. Fiquei contente com o ator e tals, mas quando começaram as noticias dos cortes de orçamento, já vi que ficaria uma bosta. Fico com os livros. E feliz.

Recentemente acabou a publicação de Loveless, de Azzarello. Cara, como essa série é FODIDAMENTE BOA! Impressionante como ele escreve bem sobre a pior característica do ser humano: o ódio. Suas tramas são recheadas disso (100 Balas que o diga), mas em Loveless ele se superou. Se você não comprou/leu, azar o seu. A série é boa pra caralho.



Os encadernados de Jonah Hex estão saindo e confesso que só comprei o primeiro. To devendo com os outros, preciso corrigir isso. O personagem tem um background bem legal (esqueçam o filme, aquilo é ruim demais) e sua série é super bem comentada.

Vários filmes estão pipocando e maior ou menor grau onde temos homens com Colt Western nas mãos atirando para tudo quanto é lado e, em alguns casos em misturas inusitadas (Cowboys & Aliens).

A verdade é que todas as obras que tenham o Velho Oeste como pano de fundo tem o mal quase visível no ar. Uma boa maneira de retratar uma época difícil e de homens difíceis. Claro que toda aquela romantização e exagero característicos são o grande charme de tudo isso, ver um único cara com uma pistola derrubar 8 adversários (e ele só tinha 6 balas...) é algo único.



E ainda temos uma nova mini da Torre Negra (não resisti) saindo em datas CORRETAS pela Panini: Traição.

Um belo tiro no meio da fuça dôceis...

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Friday, July 01, 2011

Cool

Iphone. Filmes. Games. HQs. Seriados. Vestuário. talvez muita gente não tenha notado o óbvio, mas os zumbis estão ão em alta nos últimos anos como foram nos saudosos anos 80, mas sem toda aquela podreira de coisas mal feitas, se bem que ao meu ver o grande charme da coisa era justamente isso, mas tá valendo.

O que me motivou a escrever aqui foi o caminho inverso. Os zumbis sempre tiveram um apelo muito forte no cinema devido as obras de Romero e, recentemente, o ótimo remake feito por Zack Snyder (Madruga dos Mortos), mas vejo que o numero de obras escritas com eles cresceu vertiginosamente desde o lançamento de Walking Dead, que de tanto sucesso virou seriado (discutivel, mas o que vale é a intenção). WD é perfeito e nem vou falar sobre, dispensa caracteres. Depois dele tivemos duas obras legais pelas mãos de Max Brooks que agradaram bastante os fãs e os não fãs. Minha surpresa foi dia desses comprar (porque estava barato, confesso) os dois volumes de Apocalipse Z, do autor Manel Loureiro. O grande lance aqui como qualquer obra de zumbi que se preze é a narrativa, que te mantém preso ao livro do inicio ao fim. Até agora saíram dois volumes, mas é uma trilogia. Por ser tão bom, sofre do mesmo mal da trilogia "Noturno" do Dell Toro: a porra da espera entre um livro e outro...




Espero que mantenha o nível e conclua com louvor a saga, e que ela NÃO VIRE filme! Ver o perfeito REC (a sequencia escorregou, e muito), o megafodonico 27 days later (e sua sequencia boa, nada além disso) e Diary of the Dead (que mostra que Romero começou a perder a mão) é meio foda, porque sou da opinião de que algumas coisas NÃO precisam de continuação ou adaptações. Estes livros são exemplos vivos.

Alcofa (que está COMENDO Guerra dos Tronos...não consigo desgrudar do livro! Escutando Fight 'Em 'Til You Can't, do Anthrax. Não é que saiu bom isso aqui???)

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