Pixel, Wildcats, 100 Balas e um tiroteio no escuro...
Algumas vezes eu até puxo uma "sardinha" para algumas editoras que publicam HQs aqui no Brasil e, quase sempre eu desço a lenha nas que realmente não fazem a coisa do jeito certo (Opera Graphica). A "recém descabaçada" Pixel Media parece que engrenou mesmo e, tá lançando um montão de coisas por aqui, mas os privilegiados somos nós do sudeste mesmo, porque a galera lá de cima vive reclamando de atrasos e coisas que não chegam. Uma pena, é verdade.
A Pixel lançou um material do qual eu semrpe fui fã e não me envergonho, os Wild C.A.T.S/Wildcats.
A equipe surgiu no "boom" da Image, com mulheres ultra gostosas, muita ação e pouco roteiro (ou às vezes a ausencia do mesmo). seus personagens em sua grande e esmagadora maioria eram "clones disfarçados" de heróis famosos ou até mesmo alguns plágios discretos, como o caso do melhor personagem mais legal da equipe, o Grifter (Bandoleiro não!!!), que nada mais é do que uma mistura de Gambit e 007. Mas eu acho ele bem mais legal e funcional do que os dois citados.
A Hq em sua primeira fase passou na mão de um bocado de gente e foi publicada no Brasil até um certo momento, e depois foi cancelada. A Pixel está publicando no Brasil uma mini série em duas edições com o começo do ótimo volume 2 (com argumentos do péssimo Scott Lobdel e desenhos mais que perfeitos do Travis Charest)e um encadernado com um arco do volume 1 nas mãos do gênio(?) Alan Moore.
Antes que alguém fique se questionando sobre minhas observações acima sobre os escritores: Lobdel foi o responsável pelo inicio da fase horrível que perdura até hoje nos X-men em sua terrível e infinita novela mexicana. Odeio ele por isso, mas estranhamente o cara se dá bem no Wildcats... vai entender. E eu sou da turma que não tem medo de falar que Moore não é gênio coisa nenhuma, é um cara que desenvolveu ótimos conceitos em cima de coisas velhas, mas nem tudo que ele escreve é uma obra de arte como os xiitas pintam por ae, e esta fase dos C.A.T.S é exemplo cabal disso.
Ambas as publicações valem a leitura. O encadernado mostra bem as origens dos membros da equipe (suas raízes, por assim dizer) e nos apresenta uma formação nova na ausencia da original. Não vou explicar tudo aqui, leiam ora bolas! Já a mini série nos traz uma equipe se reencontrando e um Grifter roubando completamente a cena. O cara é o mix perfeito do herói "to nem ae pra você". Leitura recomendada. Não éxcepcional, mas diverte bastante!
O primeiro especial de 100 Balas é algo "100 comentários". Qualidade de impressão perfeita, apresentação maravilhosa de uma HQ que disnpensa comentários. Compra obrigatória, ainda mais porque os caras vão republicar tudo.
E graças ao bom "mighty god of games" eu voltei a jogar!!! Desta vez eu adquiri um gamecube (algo meio estranho nesta altura do campeonato, pois o Wii aceita todos os jogos do cube... mas não tem jogos que realmente valham o investimento do console!)e, entre os títulos que "vieram" no pacote, está o melhor game de horror e "cagação real nas calças" que existe, Resident Evil!! O game clássico teve um remake logo na primeira leva de jogos do console e, eu deixei passar batido pois é uma versão exclusiva do console. Ahhh, como é bom ver a mansão do clássico mais assustadora do que nunca! Escutar somente os seus passos e uns gemidos e barulhos aqui e acolá é mais do que um fã merece. O game está realmente assustador, relembrando o feeling que eu tive há mais de 10 anos com o clássico.
Isso porque eu ainda nem falei do Zelda windwaker (lindo!) e o mega ultra giga fodônico Zelda Twilight Princess ...
A Nintendo sabe o que faz com seus jogos exclusivos!
Alcofa (com dor nos olhos e olheiras por ficar até de madruga em frente a TV... escutando o novo do Dream Theater, Systematic Chaos, que ta melhor que o ultimo)
A Pixel lançou um material do qual eu semrpe fui fã e não me envergonho, os Wild C.A.T.S/Wildcats.
A equipe surgiu no "boom" da Image, com mulheres ultra gostosas, muita ação e pouco roteiro (ou às vezes a ausencia do mesmo). seus personagens em sua grande e esmagadora maioria eram "clones disfarçados" de heróis famosos ou até mesmo alguns plágios discretos, como o caso do melhor personagem mais legal da equipe, o Grifter (Bandoleiro não!!!), que nada mais é do que uma mistura de Gambit e 007. Mas eu acho ele bem mais legal e funcional do que os dois citados.
A Hq em sua primeira fase passou na mão de um bocado de gente e foi publicada no Brasil até um certo momento, e depois foi cancelada. A Pixel está publicando no Brasil uma mini série em duas edições com o começo do ótimo volume 2 (com argumentos do péssimo Scott Lobdel e desenhos mais que perfeitos do Travis Charest)e um encadernado com um arco do volume 1 nas mãos do gênio(?) Alan Moore.
Antes que alguém fique se questionando sobre minhas observações acima sobre os escritores: Lobdel foi o responsável pelo inicio da fase horrível que perdura até hoje nos X-men em sua terrível e infinita novela mexicana. Odeio ele por isso, mas estranhamente o cara se dá bem no Wildcats... vai entender. E eu sou da turma que não tem medo de falar que Moore não é gênio coisa nenhuma, é um cara que desenvolveu ótimos conceitos em cima de coisas velhas, mas nem tudo que ele escreve é uma obra de arte como os xiitas pintam por ae, e esta fase dos C.A.T.S é exemplo cabal disso.
Ambas as publicações valem a leitura. O encadernado mostra bem as origens dos membros da equipe (suas raízes, por assim dizer) e nos apresenta uma formação nova na ausencia da original. Não vou explicar tudo aqui, leiam ora bolas! Já a mini série nos traz uma equipe se reencontrando e um Grifter roubando completamente a cena. O cara é o mix perfeito do herói "to nem ae pra você". Leitura recomendada. Não éxcepcional, mas diverte bastante!
O primeiro especial de 100 Balas é algo "100 comentários". Qualidade de impressão perfeita, apresentação maravilhosa de uma HQ que disnpensa comentários. Compra obrigatória, ainda mais porque os caras vão republicar tudo.
E graças ao bom "mighty god of games" eu voltei a jogar!!! Desta vez eu adquiri um gamecube (algo meio estranho nesta altura do campeonato, pois o Wii aceita todos os jogos do cube... mas não tem jogos que realmente valham o investimento do console!)e, entre os títulos que "vieram" no pacote, está o melhor game de horror e "cagação real nas calças" que existe, Resident Evil!! O game clássico teve um remake logo na primeira leva de jogos do console e, eu deixei passar batido pois é uma versão exclusiva do console. Ahhh, como é bom ver a mansão do clássico mais assustadora do que nunca! Escutar somente os seus passos e uns gemidos e barulhos aqui e acolá é mais do que um fã merece. O game está realmente assustador, relembrando o feeling que eu tive há mais de 10 anos com o clássico.
Isso porque eu ainda nem falei do Zelda windwaker (lindo!) e o mega ultra giga fodônico Zelda Twilight Princess ...
A Nintendo sabe o que faz com seus jogos exclusivos!
Alcofa (com dor nos olhos e olheiras por ficar até de madruga em frente a TV... escutando o novo do Dream Theater, Systematic Chaos, que ta melhor que o ultimo)
6 Comments:
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O enredo do Scott é sem sombra de dúvida divertido, mas o traço do Travis extrapola qualquer lasca de roteiro e diálogo deflagrado na minissérie.
E tens razão quanto ao Grifter*, ele rouba todas as atenções (a do "carro de sorvete" já é antológica).
Abração.
falae cabra véio !!!
putz cara, a cena do "carro de sorvete" acho que deve ser um desejo secretode qqer um... vai me dizer que vc nunca teve vontade de fazer isso com algum pirralho pé no saco?
abração!
Pixel chegou arrebentando. O melhor mix do mercado. E baratinho. Peguei tudo. Tô praticamente migrando de editora. Acabando Supremos v2, Panini pra mim só Marvel MAX.
Pena que Hitman não tá no selo Vertigo. Pena mesmo.
Aê, esta versão de Resident Evil tem enredo diferente ou só mudaram os gráficos?
Ps: "100 comentários" foi infame demais, rs...
falae Dogg !
cara, eu tbm ja tava quase abandonando a Panini de vez (o problema são os malditos encadernados de coisas clássicas ...), e agora com a qualidade de lançamentos de coisas boas pela Pixel ... sei não ...
Concordo com vc sobre o Hitman. aquilo lá merecia mais uma chance no Brasil.
Entaum, o enredo deste Resident é basicamente o mesmo, mas as atuações agora são dignas de nota (como o bacana Resident 4), mas tem uma trama "mais cheia" , por assim dizer. Vários furos são tapados aqui e acolá.
abração!
PS: eu sei que foi infame, num dava pra deixar passar ... hehehe
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Cumprimentos, virtual-Rock
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