Tuesday, July 29, 2008

Nhééééééééé

Ok. Muita gente disse que com a volta de Matt Barlow o Iced Earth voltaria seu lugar, o topo do metal. Tem gente que até afirma que a banda jamais alcançou tal posição, mas é fato que entre os lançamentos "Something Wicked this Way Comes" e "Horror Show", tudo quanto é show dos caras lotava e, qualquer Wacken da vida quando tinha apresentação deles era só berrero de felicidade.

Nem vou comentar a fase Ripper (já fiz isso pelo menos umas 4 vezes aqui), mas muito era comentado sobre o novo cd do Iced earth com Barlow nos vocais.

O tal cd vazou na net anteontem. Baixei. Escutei.



Sinceramente?

O que vemos aqui é um Jonh Schaffer tentando desesperadamente criar músicas com bastante ambiente, clima, mas sem muito sucesso. Em algumas faixas vemos o poderio do cara como compositor, mas no geral, é "mais um" albúm do Iced Earth. Barlow está cantando bem no albúm? Sim, como sempre. Sua performance em "Horror Show" foi um pouco criticada tanto pela mídia quanto pelo próprio Schaffer depois da saída do mesmo, ams tenho certeza que os memos jornalistas, fãs e o imbecil do Schaffer vão dizer o quão bom Matt está agora e blábláblá. Ele está cantando do mesmo jeito, com os memos tons e falsetes que em Horror Show.



Só um surdo não percebe isso.

É um bom albúm? Sim. Mas é só isso. Tem aquela cara de "mais do mesmo". John Schaffer se atém a uma fórmula e não consegue fugir dela. A influência de Iron Maiden é visível em várias faixas (pra não dizer no albúm todo) e, como um todo, o cd é um pouco repetitivo em certos momentos. Mas é legal.

O Iced Earth que me cativou com seu "Power Trash" não existe mais. As composições estão muito longe de coisas como "Angels Holocaust", "Dante's Inferno" e "Travel in Stygian".

Vale a audição. Mas é só.



E falando em coisas mais interessantes, saiu na net o torrent de "The Haunted World of El Superbeasto", de Rob Zombie. Vale o download (já que sabemos que isso JAMAIS sairá no Brasil).

Alcofa (que tinha certeza absoluta de que o novo do Iced Earth não seria lá grande coisa ... escutando o tão criticado e execrado "Reload", do Metallica ... mais precisamente a faixa "Fixxxxer")
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Friday, July 25, 2008

Um sonho realizado

Pode até parecer engraçado o título deste post, mas é a verdade. Ao adquirir hoje a última edição da coleção de Sandman formato luxo lançada pela Conrad, uma longa espera finalmente terminou. Cada albúm é uma obra prima única. Ao reler coisas como "Entes Queridos", eu me emocionei mesmo, ao ponto de encher os olhos de lágrimas. Relendo "Casa de Bonecas" e "Um jogo de Você" vejo a beleza e profundidade destas obras, mas na época em que as li originalmente, não peguei todos os detalhes.



Envelheci. Amadureci. E estas revistas fizeram o mesmo.

A cada vez que você relê Sandman, acho que a percepção fica um pouco diferente. Leia um arco desta série com 18 anos e depois com 28 anos. É quase possível dizer que são obras DIFERENTES, mas na verdade, tudo está no leitor.

Um coleção que foi custosa (mesmo comprando a maioria com meus contatos sebísticos), mas que ao olhar a mesma em meu armário de revistas (FINALMENTE consegui o armário dos "sonhos", feito de puro aço, com 2,20 de altura e capaz de aguentar MUITA coisa e MUITO peso!) vejo um sonho realizado.

Todos nós temos aqueles itens queridos em nossas coleções, daqueles que nem ao menos emprestamos (admitam!!!). Acho que esta coleção, ao lado de outros itens "grandiosos", faz parte desta seleta lista.

A Pixel vai republicar a saga em outro formato. Quem não comprou a da Conrad aconselho a não repetir o erro. Grande, aliás. Porque a Conrad erra MUITO, mas com Sandman ela acertou desde o início.



Agora a espera transferiu-se para Nausicaä do Vale do Vento... linda está história. É só o que posso dizer.

Alcofa (todo feliz da vida com mais uma coleção completa. Um pouco triste porque vendeu sua bike de treinos que me rendeu momentos de adrenalina absoluta, mas feliz pela "nova aquisição" em termos de pedal... Uma bike "fullcarbon" é algo fora do normal, acreditem!)

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Tuesday, July 22, 2008

Direto do Inferno

E finalmente chega até minhas mãos (na verdade, via download) o novo do Torture Squad, Hellbound (2008). O cd que vem com o mesmo nome de uma excelente música do Pantera em seu último (infelizmente) albúm, é no mínimo, matador.



Eu conheci o Torture na época do Unholly Spell (2001) e até então os caras já tinham lançado dois trabalhos antes desse, Shivering (1995) e o Asylum of Shadows (1999). Quando veio o trabalho seguinte, o foda bagarai Pandemonium (2003) eu tive uma certeza absoluta: o lugar que o Sepultura ocupava até a saída de Max Cavalera (sejamos sinceros: o Sepultura está UMA BOSTA desde então) estava sendo aos poucos ocupado pelo pessoal do Torture Squad. Logo na sequencia vêm Death, Chaos and Torture Alive (2004), primeiro registro ao vivo da banda, gravado com uma qualidade acima da média para padrões nacionais.

Mas dae em diante, parece que os caras deram uma "estacionada" nos lançamentos.

O tempo passa, demora bagarai e nada de albúm novo. Depois de Pandemonium, a expectativa acerca da banda era enorme por parte dos fãs e principalmente para quem estava conhecendo a banda há pouco tempo. Os caras são donos de um Death/Thrash de quebrar pescoços! Sério. Já vi a banda ao vivo duas vezes e posso afirmar: eles são MUITO bons ao vivo, não devendo nada a ninguém.

Mas albúm novo que é bom... nada.

Muitas histórias surgiram acerca da demora do lançamento do albúm, mas o que interessa é que ele FINALMENTE saiu!

Hellbound começa com uma introdução até inusitada, com cara de música clássica mesmo. A introdução é bacana, porém grande demais. Não estraga, mas poderia ser um pouquinho mais curta. O que vêm a seguir, a faixa Living for the Kill até Twilight for all mankind é simplesmente DESTRUIDOR!! Mesclando com maestria a forma de cantar já executada nos albúns anteriores, vemos aquela alternância entre gutural e vocais rasgados muito bem executados. A "cozinha" da banda está fortíssima e, destaque absoluto para as linhas de baixo do albúm. Escutei ele na primeira vez no fone de ouvido e fiquei com o "ton ton ton ton" do baixo durante uns 10 minutos depois de terminar. Pesadaço! A guitarra cumpre bem seu papel, mas não é nada de fenomenal, excetuando as partes onde a "rifferama" toma conta geral e você consegue até visualizar os mosh pits mundo afora sendo feitos, principalmente em faixas como Chaos Corporation e In the Cyberwar. Com a penúltima faixa do albúm, The Four Winds, você ganha preciosos momentos para descansar os tímpanos, pois a faixa título encerra o albúm e ela vem com a missão de acabar de vez com suas vias auditivas.

Nota 10 para o albúm.



Sempre digo isso e repito: quando for cd de banda nacional, compre. Eu baixei ele na sexta feira e no sabdão fiz questão de ir até a Galeria do Rock e comprar o meu. Os acars além de serem ótimos músicos, são todos muito gente boa. Conversam, são educados ao extremo e, acima de tudo, respeitam e ouvem seus fãs. Nota 10 para eles como músicos e como pessoas.

No texto acima não mencionei uma linha sequer sobre a bateria do albúm , pois achei desnecessário. O senhor Almicar Cristófaro é ao meu ver um dos melhores bateristas nacionais do gênero.

Alcofa (que está escutando tanto isso aqui ao ponto de ficar assobiando as músicas durante o expediente, para o espanto das pessoas que convivem comigo... hehehe)

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Friday, July 18, 2008

WTF??

A notícia nem é tão nova, mas ainda vale o comentário. O Metallica liberou a imagem da capa de seu novo album a ser lançado em Agosto, Death Magnetic. Confira ae:



Nem precisa dizer quefoi motivo de gozação. E muita.

Apelidada de cúcaxão (assim mesmo, com essa grafia), vagina (pra não dizer outra coisa) arregaçada e outros nomes "meigos", a capa está dando o que falar.

james Hetfield deu uma entrevista explicando o porque do nome do albúm (e não chegando a conclusão nenhuma... hauahuahuahauha) e a idéia geral da capa... Bem, eu realmente achei ela esquisita pra caralho, está entre as piores da banda até hoje, só perdendo talvez para as capas de Load/Reload (que são bons albúns, eu defendo eles até morrer).

Não dá pra sacar ainda como vai ser o novo albúm, porque a banda liberou pouco mais que segundos das músicas novas e não tocou absolutamente NENHUMA música nova em nenhum show recente ...

Esperemos mais um pouco.

Agora um ultimo comentário: Hetfield nessa mesma entrevista falou que Rob Trujillo colaborou mais nesse albúm do que Newstead em 14 anos... Minha opinião sincera sobre isso: máquemerda hein Hetfield???



Se Jason não fez quase nada, é porque você mesmo foi um dos caras que não deixou, seu trozoba! E tenho dito!

Alcofa (que acha que este albúm vai ser bom, mas não to com grandes expectativas ainda... escutando Ted Nugent, Live Sweden Rocks ... outro boçal no meio musical, mas que toca muito!)

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Wednesday, July 16, 2008

Para o alto e avante ainda é válido?

Eu sempre gostei de personagens icônicos e, preferencialmente, aqueles que são tão "bonzinhos" que chegam a soarem meio bobos aos olhos das pessoas de vez em quando. Capitão América e Superman são dois exemplos clássicos disso. Ambos representam (ou representavam)o American Way of Life e, volta e meia, coisas bonitas que existem (ou deveriam) existir nos seres humanos. Dois personagens que foram concebidos para serem extremamente idealistas e condizerem com os padrões de suas épocas.

Mas algum deles ainda tem algum apelo nos dias de hoje?

Ou melhor: algum deles ainda é O MESMO?



O Capitão América surgiu para representar a idéia dos EUA que "atacamos nos defendendo". O personagem era uma maneira de motivar os soldados na época e blábláblá. Com o passar dos anos, ele foi mudando, mudou mais um pouco e, uma de suas melhores fases foi quando ele ficou sob a batuta do extremamente talentoso Mark Gruenwald, que, antes de produzir a melhor fase do personagem até hoje (quando ele abandonou o uniforme e escudo), fez com que o mesmo vivesse uma espécie de "road series" dentro de sua revista, onde ele saiu pelo EUA e, volta e meia dava um jeito de propagar suas idéias que já eram "velhas". Foi justamente nessa fase que ele encontrou pela primeira vez John Walker (vulgo Super Patriota, na edição de número 131 da revista do personagem pela Editora Abril) e, numa das melhores HQs do personagem, vemos "o velho" combater "o novo". E nem me refiro ao combate na base da porrada entre ambos, mas sim a disputa ideológica deles. dae para frente o Capitão passou por fases horríveis sob a mão de péssimos roteiristas e, só de alguns anos para cá voltou a ser um personagem interessante de verdade, mas vejam só, porque os roteiristas lembraram que antes de qualquer coisa ele é um símbolo vivo.



Já o Superman trilhou uma linha um tanto quanto parecida, mas um pouco mais complicada em certos momentos. Mataram o cara, ressuscitaram, mudaram os poderes dele, criaram uma outra versão, enfim, FODERAM de verdade com o escoteiro. O Superman sofre do mesmo mal do Capitão América: é um personagem que fica meio fora do contexto dos dias de hoje (onde a grande e esmagadora maioria dos fãs gostam de ver tripas para todos os lados, roteiros mórbidos na linha da Vertigo e por ae vai). Brian Azarello (autor do fodástico 100 Balas) fez um arco do personagem intitulado "Pelo Amanhã" há algum tempo. Saiu até encadernado dele no Brasil. Muita gente reclamou dessa HQ mais pelos desenhos de Jim Lee, que hoje é moda falar mal do cara, mas nos anos 90 o cara era um gênio... Enfim. No arco citado, o autor mostra como o Superman realmente é: um semideus entre a humanidade que volta e meia percebe que ás vezes, ele é mais do que nós merecemos. Um cara que é praticamente invencível (e nem me venham com essa de magia, kryptonita e outras coisas, porque isso não se acha na esquina) e que poderia destruir o planeta com algum esforço, mas é alguém TÃO PERFEITO que cria aquele ar de desinteresse por parte da vários leitores. Quantas e quantas vezes eu já li "O Superman é um babaca" nos fóruns da vida?



Minha opinião pessoal sobre ambos os personagens: ao meu ver, o que anda faltando NAS PESSOAS hoje em dia é JUSTAMENTE o que ambos os personagens REPRESENTAM!

São idealistas ao extremo? Soam bobos às vezes? SIM!!!

Mas ae é que está o grande charme de ambos!

Desde quando é chato você ser alguém "do bem"? Desde quando é chato você "beber leite"?

Adoro personagens que descem a muqueta e andam numa linha muito tênue com aqueles que combatem (Super Patriota e Batman, por exemplo). É a PROPOSTA deles! Eles soam ATUAIS! Quem não gosta de ver um bandido ser surrado até engolir os próprios dentes? E sei muito bem que tanto o Cap quanto o azulão já fizeram isso mais de uma vez... Mas quantas e quantas vezes ambos já acabaram com brigas ao simplesmente DISCURSAR? Muita gente reclama dessa postura, mas ae é que estão os VALORES de ambos... em queme eles SÃO, e não NO QUE FAZEM!



O Cap América passa por uma fase extremamente elogiada nos EUA, sob os roteiros de Ed Brubaker. Ele morreu (mas com essa palhaçada dos Skrulls, provavelmente vão dizer que não era ele e blábláblá ... NÃO VOU LER ISSO!)e Bucky assumiu o lugar. Bucky fica num meio termo entre o Cap Ultimate (considerado o melhor por muita gente, eu nãome incluo) e o Agente Americano. mas ele não tem o lado ideológico do personagem... Será que isso é simplesmente um sinal do que estou falando? O lado "humano idealista" não é mais interessante?

O Superman passou por uma fase legal sob a tutela do extremanete talentoso Kurt Busiek (adoro esse cara) e nas mãos de Geof Johns e Ricard Donner teve o excelente arco "Last Son". Grant Morrison também vem fazendo um ótimo trabalho com o personagem na linha Allstar, reinventando vários conceitos acerca do mesmo e estabilizando uma mitologia que ele havia criado na Saga DC Um Milhão. E o mais interessante é que todos os trabalhos que citei (talvez excetuando um pouco - mesmo- Kurt Busiek) lembraram de que o Superman é um ícone, um mito, uma idéia de perfeição.



Preacher. Batman. 100 Balas. Constantine. Lobo. X-Men. Novos Titãs. Cada um tem seu mérito e uma maneira de abordar um lado interessante da sociedade e, por que não, do ser humano. Mas NENHUM título ou personagem consegue (ou conseguia) ser tão idealista com o céu azul de fundo quanto meus dois personagens preferidos.

Para o alto e avante!

Alcofa (que está adorando Grandes Astros Superman, adorando a fase do capitão via Brubaker, mas não dispensa as edições de número 102 até 161 do Capitão América da Abril por nada nesse mundo... escutando BLS, Blackned Waters ... porra Zakk Wylde, cadê o albúm novo???)

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Monday, July 07, 2008

O Dia em que o Alcofa enloqueceu ...

O que leva um ser humano à loucura? Muitas pessoas tecem várias teorias sobre isso, mas eu tenho algumas linhas de raciocínio bem óbvias:

-Quando ele vê tudo o que ama desaparecer na sua frente em instantes;
-Quando ele é provocado até o limite;
-Ou quando ele enxerga algo até então incompreensível para sua mente, e muitas vezes, isso permanece assim.

No meu caso, acho que foi a última opção. Presenciei algo que quase me arrancou das raias da sanidade, que me fez andar por corredores escuros cheio de portas sombrias com coisas espreitando à minha volta.

Em bom protuguês:

Vocês presenciarão eu REVERENCIANDO um dos caras que mais adoro falar mal. Sim, ele mesmo...

O Batman.



Logo após ver Batman Begins nos cinemas, eu saí de queixo caído. Os rumos tomados naquele filme indicavam que um caminho certo estava sendo tomado e, saber que aquilo teria uma continuação me deixou quase "palpitante". Mas foi na semana passada, ao terminar de assistir o anime de Batman: The Gotham Knight, que eu realmente pirei. Pois foi logo ao final daquilo que eu enfiei na cabeça que iria escrever um post "endeusando" a obra e até mesmo falando bem do personagem.

Batman: The Gotahm Knight vem com o mesmo nome do filme que irá estrear logo mais, daqui há poucos dias. A animação é soberba, as cenas de ação de tirar o fôlego e blábláblá. Mas não é isso que me deixou literalmente de "pau duro" ao ver o filme. Foi a representação do mito do personagem que, sempre foi o que eu mais gostei nele. Nada de Batman ultramega inteligente (não que ele não o seja, pelo contrário), nada de Batman com síndrome de Wolverine, nada de Batman com mamilos e saltinhos mas, sim senhoras e senhores, o Batman que é quase irreal, que quase ninguém vê e, quando o faz, teme ante sua presença. E é justamente isso o que mais se vê nesta pequena pérola da animação recente.



O filme é dividido em vários contos e, justamente o primeiro é o que mais "representa" o que quero dizer aqui. Vemos várias crianças falando sobre o Batman e, cada uma delas o representa a seu modo: um demônio das sombras (excelente essa parte), um verdadeiro morcego humano de aspecto demoníaco, um cavaleiro de armadura "badass" e por fim, o próprio na frente dos pequenos. Os outros contos seguem a mesma linha: mostram o lado "mito" do personagem. Mostram como Batman é algo quase folclórico na cidade, onde muitos temem (e odeiam) só a citação de seu nome, como o Detetive Allen (saído diretamente de Gotham Central). Claro que temos a ação "mui foda" que todos gostam de ver, quando o Batman arrebenta meio mundo na porrada tranquilamente. A cena em que ele salva os detetives do tiroteio entre as facções de mafiosos rivais mostra isso claramente. O lado hightech do personagem também está bem representado no conto onde vemos Lucius e seus brinquedos para o patrão e, um deles, afirma ainda mais o aspecto "mito" do personagem, onde ele fica parado e as balas simplesmente não o atingem. Quer algo mais assustador na cabeça facilmente manipulável de um criminoso?



Nem vou citar "Deadshot", pois ali está um dos meus personagens preferidos não tão bem caracterizado (ele não tem medo algum de morrer, coisa que não é bem representada ali, mas que não estraga em nada o conto), mas a qualidade da luta entre ele e Batman é soberba.

Um filme pra baixar. Assistir. Ver de novo. E antes do filme estrear, mais uma vez.

Da mesma maneira que o primeiro filme foi fortemente influenciado por outras obras do personagem (como o ultimo episódio da primeira temporada do Batman the Animated Series e Batman ano Um), este filme animado também foi. Procurei uma série de coisas que podem ter influenciado os escritores do desenho para esses contos e, ali vemos claramente o Batman do Ano UM e, um toque aqui e ali do personagem em sua fase aúrea por Neal Adams. Sim, Batman recentemente teve histórias MUITOS boas escritas até mesmo pelo féladaputa do Jeph Loeb (Longo Dia das Bruxas e Vitória Sombria são bem legais, isso é fato), mas como sua fase por Miller, Adams e tantos outros mais "eighties", eu não consigo delinear. Existe gente melhor do que eu na net para isso.



Parabéns a DC Comics por mais uma vez mostrar como é qu se faz DE VERDADE uma animação PARA FÃS. E um belo e enorme "SE FODEU" para a Marvel por continuar errando neste campo tão prolífero... É só ver a amis nova animação da empresa, onde vemos uns "mini" Vingadores... Me recuso a escrever sobre isso.

Alcofa (satisfeitíssimo com esse anime, o que me fez ir atrás de Longo dia das Bruxas e Vitória Sombria nos sebos, mas desta vez sem sucesso ... tive que reler em scans mesmo. Se alguém souber onde tem em Sampa, please, dá a dica!)

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